Leilão do Detran-SP em São Sebastião tem moto a partir de R$ 200 e carro a R$ 550
Motos com lance inicial a partir de R$ 200 e veículos começando em R$ 550 estão entre os destaques do leilão que o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) realiza a partir de 26 de fevereiro, com veículos recolhidos por infração nas ruas de São Sebastião, litoral norte paulista.
Com um total de 288 lotes, o leilão terá 118 unidades com condições de circular, entre motos e veículos de variados modelos. O carro a R$ 550 é um Corsa Wind de 1998, na cor prata. Há dois Peugeots 206 com lance mínimo de R$ 650 e R$ 750, um Ford Ecosport vermelho de 2004 a R$ 1.500, e uma Kombi de 2010 a R$ 4.450.
Há ainda Gol e Fiat Stilo a R$ 1.100, e um Golf a R$ 950. Entre as motos, modelos diversos de Suzuki, Yamaha. Dafra, Honda e Shineray, a mais barata. O edital, com a lista completa dos lotes, foi publicado no Diário Oficial do Estado. Ainda são previstas 126 unidades de sucatas aproveitáveis para desmonte e 44 condenadas à fundição e reciclagem. As inscrições vão até 48h antes do leilão, no site da empresa organizadora, Rico Leilões (www.ricoleiloes.com.br), mesmo lugar onde são feitos os lances e as sessões.
O pregão começa no dia 26 de fevereiro, com a venda dos carros ditos conservados, com condições de circular pelas ruas. No dia seguinte, 27, serão comercializadas as aproveitáveis para desmonte e aquelas destinadas à fundição ou reciclagem. No edital, é possível ver detalhes dos lotes, com informações como marca, modelo, motor, cor, ano de fabricação e lance mínimo definido por peritos. O lance mínimo é o valor de partida para as ofertas. A avaliação estimada de cada unidade é calculada com base nos valores praticados pelo mercado e no estado de conservação de cada unidade.
Os leilões foram suspensos em 2023 para uma revisão geral com vistas à sanitização do processo. Desde a retomada, com o arremate de mais de 400 veículos em Botucatu, no final de julho, foram anunciados outros nove leilões. Além de Botucatu, em agosto foram realizados os certames de Capela do Alto e Cesário Lange e o de Cerquilho, e, em setembro, os de Bragança Paulista e de Pederneiras.
Em outubro, foi a vez do leilão de Itapecerica da Serra e Juquitiba e dos pregões de Guarulhos, de Mogi das Cruzes e de Bauru. E, em novembro, Suzano, seguido pelo de Ouroeste, Palmeira d’Oeste e Santa Isabel. Em dezembro, foram onze pregões: o do Arujá, o de Taquaritinga, o de Itápolis, o de Borborema, o de Ibitinga, o de Bebedouro, o de Mauá, o de Barretos e Colina, o de Peruíbe e Registro, o de Itanhaém e o de Nova Odessa.