Você tem essa moeda de 1 real? Ela pode valer 80 reais e você nem sabe!

Você já pensou em receber um troco e descobrir que a moeda de 1 real em suas mãos pode valer muito mais do que seu valor de face? É o caso da edição de 2016, que circula normalmente pelo país, mas se tornou uma das mais cobiçadas pelos colecionadores de numismática.
Por que a moeda de 2016 é considerada rara?
Ao contrário de outras edições, a moeda de 2016 teve uma tiragem bastante limitada: apenas 25,8 milhões de unidades foram produzidas. O número é baixo quando comparado a outras emissões do real, que chegaram a centenas de milhões de exemplares. Essa escassez faz com que cada peça ganhe destaque no mercado e desperte interesse de colecionadores.
Características da moeda
A moeda de 1 real é bimetálica, formada por um anel dourado de bronze e um núcleo prateado de aço inoxidável. No anverso, traz a figura da República; no reverso, o grafismo indígena e a constelação do Cruzeiro do Sul.
Embora pareça igual às demais, o diferencial da edição de 2016 está justamente na quantidade reduzida em circulação.
O impacto da conservação no valor
O estado de preservação é determinante para precificar a moeda. Na numismática, existem classificações como:
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Comum (em circulação): até R$ 30
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Muito Bem Conservada (MBC): cerca de R$ 40
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Flor de Cunho (sem sinais de uso): até R$ 80
Ou seja, quanto mais nova e bem cuidada estiver a moeda, maior será seu valor no mercado de colecionadores.
Onde vender?
Quem encontrar uma dessas moedas pode negociar em feiras de colecionadores, lojas especializadas e até em plataformas online voltadas para numismática. A recomendação é sempre verificar a autenticidade e o estado da peça para garantir a melhor valorização.
Uma raridade escondida no troco
Para especialistas, a moeda de 2016 é um exemplo de como itens comuns do dia a dia podem se transformar em investimentos inesperados. Basta prestar atenção ao ano gravado no anverso para saber se você pode estar com um “tesouro” escondido na carteira.