Diretora de creche acusada de agredir bebê de 1 ano é presa

Puá Gonçalves Batista, diretora e dona da creche Golda Meir, foi presa em flagrante na quarta-feira (3/10) no Rio de Janeiro, após a Polícia Civil constatar diversas irregularidades no local, que funcionava de forma clandestina e apresentava condições insalubres. A instituição, que operava sob o nome de ONG Associação Cultural Esporte e Lazer Flor da Amizade, foi interditada.
As investigações começaram depois que a mãe de uma bebê de 1 ano e 2 meses, Carolina Perry, denunciou que sua filha, Mariah, havia sido agredida na creche. Carolina relatou que, apesar da prisão de Puá, o caso da agressão à sua filha ainda não foi resolvido. "Ela foi presa pelo desdobramento. Ainda não foi [culpada] pelos maus-tratos que a Mariah sofreu lá dentro. Para mim, ainda não foi resolvido, até porque não saiu o laudo dizendo o que minha filha sofreu dentro da creche", disse.
A prisão de Puá ocorreu após auditores da Ivisa-Rio identificarem diversas deficiências no local, como a falta de limpeza adequada em pisos, armários e na cozinha, além da presença de produtos alimentícios fora da validade e mal armazenados. Os agentes também encontraram baratas mortas e veneno de rato no ambiente, confirmando a insalubridade.
Além disso, a creche não possuía autorização para funcionar, conforme apontado pela Polícia Civil.
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